mai 13 2013

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10º ECO 2012

O 10o Encontro Carioca de Obreiros (ECO) aconteceu no dia 15/11/2012 na Estrada Nova de Mauá – Magé, no SindiFilantropicas.

Foi uma experiência muito boa, com a presença de irmãos de 8 congregações do estado do Rio de Janeiro. Cheio de harmonia, amor, comunhão, unidade, fé que os irmãos foram buscar, certamente voltamos cheio de alegria no coração.

Graças a Deus em Jesus nosso Senhor e toda a equipe guiada pelo Santo Espírido que os capacitou.

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mai 09 2013

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Reunião da Igreja em Miguel Couto – 2012

Fotos da reunião da igreja em Miguel Couto no ano passado, 2012.

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mai 01 2013

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Comunhão

comunhao“Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras. Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima.” Hebreus 10.24-25

Esta semana, a última de 2010, motivado por um estudo bíblico que dei em Petrópolis, estive meditando sobre a responsabilidade e o privilégio de congregar com os irmãos em Cristo.

Fiz um balanço da minha vida nesta área e percebi a poderosa mão de Deus sobre mim. Pensando na comunhão do primeiro dia da semana, dia que nos reunimos com o propósito de partir o pão, percebi ainda mais Deus agindo na minha vida, e de cinco anos pra cá, também na da minha esposa. Desde quando me converti ao Senhor, assumi o compromisso de não deixar de congregar e Deus tem agido poderosamente para que isso seja possível. A única exceção em que não congreguei com os irmãos foi logo no começo da minha caminhada na fé, na semana que eu estava em Fervedouro – MG, evangelizando Carlinhos, Elinete, tio Jaime, tia Nair. Nesta mesma semana o Carlinhos já aceitou o Evangelho e converteu-se ao Senhor, recebendo o batismo em nome de Jesus.

Qual avaliação que faço, então?

Há muitas coisas que não estão sob o nosso controle, e mesmo que nos decidamos não deixar de congregar, é somente Deus quem nos dará as condições para isso acontecer. E não somente o congregar, mas tudo na nossa vida. Dependa de Deus, completamente. Decida buscar o Reino de Deus em primeiro lugar e veja a poderosa mão de Deus trabalhando na sua vida.
Congregar é fonte de consolo, exortação e estímulo (Hb 10.24-25). Dificilmente deixaremos a fé se mantiverrmo-nos sempre congregando com nossos irmãos em Cristo. Nunca deixe de congregar, de manter comunhão com os irmãos. O Senhor Jesus edificou Sua igreja para que esta mantivesse comunhão uns com os outros.
Seja fiel a Deus, pois Ele é Fiel. Mantenha comunhão com os irmãos em Cristo e esteja assim, obedecendo ao Senhor Jesus e sendo edificado por Cristo e pelos irmãos.

Em Cristo,

Fábio Oliveira

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mai 01 2013

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ReNatal

tumulo-vazio“Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem.”

I Ts 4.14

Natal para o brasileiro é algo bem conhecido, visto nossa herança religiosa católica. Na sabedoria popular,  Natal é o dia em que se comemora o nascimento de Jesus. Muitos zelam por fazer caridades nesta data ou próximo a ela. Muitas famílias, algumas cujos membros não se veem há muito tempo, se reunem nesta data para confraternizarem e desejarem muitas coisas boas uns aos outros.

Bem, Natal, sim já conhecemos, mas o que queremos dizer com ReNatal, que é o título desta mensagem?

Comecemos pela definição de um dicionário, o  “Dicionário Priberam da Língua Portuguesa”: a palavra Natal vem do latim natalis, e significa “do nascimento” (http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx?pal=natal).

Então, a idéia desta palavra inventada ReNatal é de Renascimento.

A Bíblia, a Palavra de Deus, guia de Fé e Prática de todos nós discípulos de Jesus Cristo, embora tenha o Senhor Jesus como personagem central e relate sobre seu nascimento, não ensina em nenhuma de suas páginas que devemos comemorar a festa do Natal. Ela sequer preocupa-se em dizer o dia em que o Senhor Jesus nasceu. Certo é que nos ensina a suprema importância do nascimento de Cristo. Mas, não podemos nem devemos atribuir esta festa de Natal às Sagradas Escrituras. Então de onde vem? Costume é uma resposta suficiente para o entendimento desta mensagem.

Estive reunido com os irmãos em Ramos e nosso irmão Lino deu a mensagem. Ele falou justamente sobre o Renascimento no lugar do Nascimento e da Ressurreição no lugar do Surgimento. Enquanto o mundo, neste mês de dezembro, se envolve completamente com esta festa do Natal, por vários motivos, dentre eles o econômico, nós os discípulos de Cristo devemos nos envolver todos os dias com a Ressurreição, tanto do Senhor Jesus, quanto nossa, dos seus seguidores.

A Bíblia ensina que devemos lembrar da morte do Senhor Jesus, todos os domingos. Pois pela sua morte, nós temos vida. E esta lembrança é feita no momento em que partimos o pão, o momento da Ceia do Senhor. Também ensina que os discípulos devem fazer isto até que ele [Cristo] venha [novamente para buscar os Seus]. Ou seja, semanalmente lembramos da morte e da ressurreição do Senhor Jesus Cristo. Ressureição esta que Deus exerceu em Cristo, e que exercerá em todos os seus discípulos quando o mesmo Cristo voltar para buscar os seus.

Em vez de esperarmos o mês de dezembro para pensarmos no nascimento de Jesus, em talvez perdoar, em confraternizar com os parentes, devemos, todo dia, viver a vida para o Senhor Jesus, vivendo a Nova Vida que rescebemos de Cristo quando renascemos nEle, no batismo, esperando e almejando nossa ressurreição na volta de Cristo, para vivermos eternamente nos céus com Ele e com os irmãos.

Vivamos então para os céus; as coisas aqui da terra devem ser apenas o meio para alcançarmos os céus, o nosso fim.

Vivamos a Nova Vida e almejemos a ressurreição, quer estejamos nos dias de Natal ou não.

“depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor.” I Ts 4.17

Em Cristo,
Fábio Oliveira

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abr 28 2013

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“Ele vos deu vida”

“Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados” Efésios 2.1

Mortos vivos ou vivos mortos? Como pode Deus dar vida àqueles que já estão vivos? Como podem os que estão vivos serem chamados de mortos?

No livro de Gênesis, lemos no capítulo 2 verso 7: “Então, formou o SENHOR Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente.” Deus nos fez corpo e alma.

Quando nascemos, Deus nos dá vida tanto no corpo quanto na alma e tanto um quanto o outro pode viver ou morrer.

A vida do corpo dura enquanto nossas funções vitais durarem. A vida do corpo começa e termina aqui na terra. A morte do corpo é o fim da existência deste;
A vida da alma começa aqui na terra, mas o seu destino depende de nossa atitude diante de Deus. Nossos pecados e delitos matam nossa alma. A morte da alma, diferente da do corpo, não é o fim da existência da alma, pois esta não tem fim. A morte da alma é ficar eternamente separada de Deus, no lago de fogo preparado para o diabo e seus demonônios (Ap 21.8). Já a vida da alma é dada por Deus, através do Seu Filho Jesus Cristo (Ap 22.14).
Quantas vezes, nós, discípulos de Cristo, esquecemos de tudo isso. Quantas vezes tomamos decisões como se fôssemos viver eternamente aqui na terra, neste corpo. Quantas vezes somos ingratos a Deus, nós que estávamos mortos de alma, a caminho da separação eterna de Deus.

Sejamos humildes e reconheçamos que não somos capazes de livrar nossa própria alma do inferno. Precisamos de Deus e Ele nos estendeu a mão. (Rm 7.24-25)

Sejamos gratos a Deus por nos livrar de tamanha condenação e nos mostrar imensa bondade e graça. Se caminharmos com nossas próprias pernas, nunca chegaremos à vida da alma, pois o pecado sempre nos acusará. Mas Deus, em Cristo Jesus, nos livrou da morte da alma e nos deu vida e vida em abundância.

Sejamos dependentes de Deus que nos deu vida espiritual e somente Ele pode nos manter nesta vida espiritual.

Amado irmão, Cristo morreu por nós para que tivéssemos vida e vida em abundância. Deixe, dia a dia, a sua própria vida e viva para Jesus Cristo. Esta é a verdadeira vida: vivermos para Deus o pouco tempo que temos aqui na terra. Como nosso irmão Moisés um dia me falou e guardo em meu coração: decida sempre por Deus e nunca se arrependerá.

Tenham vida, e vida em abundância em Cristo Jesus.

Em Cristo,
Fábio Oliveira

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abr 28 2013

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Deus cuida dos nossos corações

A Bíblia é fonte de crescimento espiritual, sabedoria e muitos outros recursos  a quem tem o privilégio de abri-la. De todas as coisas nela encontradas, a mais procurada e mais encontrada é o conforto.  Como Deus  conhece cada um de nós individualmente, intimamente e integralmente, não há melhor fonte de conforto do que a Palavra do nosso Criador.

Uma das promessas bíblicas de grande conforto chama muito atenção. “A paz de Deus guardará os vossos corações e as vossas mentes em Cristo Jesus.” (Fp. 4.7)

Muitas vezes não sabemos o que realmente tem valor nesta vida. Tiago chega a falar que nós pedimos mal. Mas Deus sabe o que realmente é melhor para nós. Aprendemos, nessa passagem de Filipenses, o que Deus realmente deseja para as nossas vidas. Ele não promete aqui que nos dará tudo ou que nos dará isso ou aquilo. A promessa aqui vai muito além das nossas necessidades materiais. Ele nos promete a Sua paz!
Todos nós passamos, às vezes, por momentos de dificuldade. Nós ficamos ansiosos muitas vezes, ficamos excessivamente preocupados, aflitos e inquietos, e nossos corações apertados.
Que constraste entre o que Deus quer para nós e o que nós oferecemos a nós mesmos! Nós nos preocupamos excessivamente com muitas coisas e Deus não quer que passemos momentos de ansiedade por coisa alguma. (Fp. 4.6)
Obviamente, viver sem preocupações excessivas não é fácil, mas se Deus está falando para não vivermos ansiosos é porque Ele sabe como podemos nos livrar das ansiedades das nossas vidas.
Em resposta às nossas demasiadas preocupações, Deus, o Senhor diz: “Antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração” (Fp. 4.6).
“Converse comigo sobre o assunto”, diria o Senhor, nosso poderoso Pai. Nada melhor que uma boa conversa para nos sentirmos melhor espiritualmente e emocionalmente. Isso mesmo. Deus está dizendo que, em vez de ficarmos ansiosos, devemos desabafar com Ele.
Como é importante falar com Deus! Como é bom conhecer as promessas do Pai! Essa promessa é maravilhosa porque tem tudo a ver com a nossa condição emocional, com os nossos corações.
Deixemos o Senhor cuidar dos nossos corações, contando a Deus todas as nossas preocupações e anseios. Ele quer ouvir de nós. Ele quer que conversemos com Ele, como nosso Pai e melhor amigo. E Ele cuidará dos nossos corações.
“A paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações…” (Fp. 4.7).

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abr 28 2013

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Sim, o Senhor se importa!

Ele respondeu ao desepero com um milagre.

“Quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem?”

Essa pergunta de dois mil anos ainda invade maravilhosamente nossas mentes.
Não é uma pergunta incrédula, ao contrário, essa pergunta foi feita após o testemunho de um grande milagre.
Os apóstolos estavam passando por um momento difícil na vida deles, quando estavam no meio de uma grande tempestade. Os apóstolos achavam que iam morrer, gritavam e clamavam, enquanto o Senhor descansava, dormindo na popa.

Daí é que veio a primeira pergunta: “Mestre, não te importas que pereçamos?”

Sim, o Senhor se importa!

Já era para os apóstolos saberem disso, já haviam presenciado outros milagres. Além disso, Jesus mesmo tinha dito: “Passemos para a outra margem.”
Jesus respondeu a pergunta dos apóstolos com um milagre. Ele acalmou os ventos e fez cessar a tempestade. Ele respondeu ao desespero com um milagre.

Nós passamos por muitas “tempestades” na nossa vida. Quando menos esperamos, às vezes já desesperados, o Senhor nos surpreende com um milagre. Nós mesmos já vimos muitos milagres acontecerem na nossa vida.

Senhor, não te importas…?
Sim, o Senhor se importa!

Leia Marcos 1.35-41.

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abr 27 2013

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Jabez: oração e fé

Falar com Deus é um grande privilégio. É através da oração que levamos a Deus nossos pedidos e anseios, desabafos e agradecimentos. A oração é uma conversa entre Pai e filhos, numa relação de compreensão, amizade e confiança.

Na quarta-feira do dia 24 de novembro, o irmão Henrique dirigiu a reunião de oração em Engenheiro Pedreira e escolheu a passagem de 1 Cr. 4.10  para comentar.

Jabez fez cinco pedidos, em um par e um trio: “Jabez invocou o Deus de Israel, dizendo: Oh! Tomara que me abençoes e me alargues as fronteiras, que seja comigo a tua mão e me preserves do mal, de modo que não me sobrevenha aflição! E Deus lhe concedeu o que lhe tinha pedido.”

ABENÇOAR E ALARGAR AS FRONTEIRAS – Nesse par de pedidos, Jabez fez um pedido genérico e um específico. primeiro ele pediu para Deus abençoá-lo: Ser alvo das bênçãos de Deus é ser alvo da Sua graça e misericórdia. Em consequencia disso, outras bênçãos virão. Sabendo que contamos com a graça e misericórdia de Deus em nossas vidas, podemos ter confiança que Ele ouvirá nossas súplicas e petições. Depois, Jabez fez um pedido específico: que as suas fronteiras fossem alargadas. Com certeza essa era uma necessidade de Jabez, para se sustentar e sustentar a sua família. Mas esse não foi um pedido egoísta, como podemos ver no segundo grupo de pedidos.

DEUS ESTAR COM ELE, PRESERVÁ-LO DO MAL E LIVRÁ-LO DAS AFLIÇÕES – Nesse segundo grupo de pedidos, Jabez demonstrou que não confiava nos bens materiais. Ele fez questão de que a mão poderosa do Senhor estivesse com ele. Não adiantava ter terras se ele não tivesse a presença do Senhor.

A segunda petição desse trio foi para que Deus o guardasse do mal. O mal existe, os problemas existem e precisamos pedir o favor de Deus para nos livrar das agruras desta vida.

O versículo 10 termina dizendo que Deus lhe concedeu o que lhe tinha pedido. Jabez fez pedidos genéricos e específicos. Ele confiou que, sendo alvo das bênçãos de Deus, sua oração seria ouvida. E foi.

Essa pequena história de Jabez nos ajuda a entender como Deus nos ouve e nos atende quando fazemos nossas petições com a certeza de que estamos sendo ouvidos.

AMÉM.

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abr 24 2013

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“Como são belos os pés dos que anunciam boas novas!”

pegadas

“Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue?” Rm 10.14

Deus sempre me deu e ainda tem me dado oportunidades para eu testemunhar da minha fé em Cristo. Anunciar o Evangelho às pessoas que não o conhecem. Algumas bem próximas, outras desconhecidas até o primeiro contato. Mas sempre as tenho tido. Na verdade mais oportunidades do que eu percebo no momento que elas surgem.

Então, é fato que Deus tem providenciado esses momentos, mas eu nem sempre os tenho aproveitado. Por qual razão? Esta é uma boa pergunta para refletir, não só eu, mas acredito que todos nós, discípulos de Cristo.

  1. Para sempre? Há alguns anos atrás, e às vezes ainda acontece hoje, eu me perdia no tempo. Parece que aquela oportunidade vai durar para sempre, que o meu atual colega de trabalho vai continuar trabalhando ao meu lado para sempre, que amanhã eu vou poder falar com ele. Que o meu parente, que encontro ao viajar, estará sempre lá, ou que eu sempre poderei viajar para “lá”. Que nenhum imprevisto irá acontecer… Ledo engano. A Bíblia nos lembra que não sabemos o dia de amanhã, nem mesmo se estaremos vivos: “Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa. Em vez disso, devíeis dizer: Se o Senhor quiser, não só viveremos, como também faremos isto ou aquilo.” (Tiago 4.14-15) Dessa forma, viva para Cristo o Hoje, use bem seu tempo para Cristo, mas use Hoje. Lembre-se de Efésios 5.16-17: “Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, e sim como sábios, remindo o tempo, porque os dias são maus.”
  2. Seminário? Evangelizar não é ensinar “toda” a Bíblia para a pessoa que ouve. Não temos que tirar todas as dúvidas, ensinar toda a doutrina dos apóstolos, preparar a pessoa para rebater toda heresia. Como se conseguíssemos fazer isso. Eu já errei neste ponto e tornei a evangelização  um massivo estudo bíblico. Não, não deve ser assim, mas o contrário. Se houver um estudo bíblico, este deve ser para evangelização. O Evangelho é que Jesus morreu pelos nossos pecados, foi sepultado e ressuscitou para nossa justificação. (I Coríntios 15.3-4), é o poder de Deus para salvação de todo o que crê.  Então, fale do Evangelho, e leve as pessoas até Cristo, elas tomarão suas próprias decisões. E se escolherem por converter-se a Cristo, continue lá, ensinando-as a guardar todas as coisas que o Senhor Jesus ensinou.
  3. Eu amo?: “Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores.” (Rm 5.8). A realidade era que eu não amava, e às vezes ainda não amo, ao ponto de me esforçar e me sacrificar para evangelizar. Por esta falta de amor não supero algumas dificuldades para anunciar as boas novas: medo, timidez, ter que deixar minha comodidade, expor-me a ser zombado, deixar de usar o tempo para mim mesmo, e outras mais. Que não seja assim, meu irmão. Antes, ame as pessoas ao ponto de superar suas dificuldades para evangelizar, anunciar salvação e mostrar às pessoas o único caminho que nos leva a Deus: Jesus Cristo.

Deus abençoe você, irmão. Deus nos abençoe. Nunca deixe de anunciar as boas novas de Jesus Cristo.

A Paz de Cristo,
Fábio Oliveira

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abr 24 2013

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Trabalhar pelo pão da vida

p_o“Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: vós me procurais, não porque vistes sinais, mas porque comestes dos pães e vos fartastes. Trabalhai, não pela comida que perece, mas pela que subsiste para a vida eterna, a qual o Filho do Homem vos dará; porque Deus, o Pai, o confirmou com o seu selo.” (João 6:26-27 RA)

O povo, insistiu Jesus, havia presenciado um sinal de Deus. Eles reconheceram que a mão de Deus estava na vida de Jesus, mas não entenderam o tipo de relacionamento que Deus queria que tivessem com Jesus. Em vez de confiar que Ele lhes mostraria o Pai, precipitaram-se em suas próprias conclusões sobre o que acreditavam (num sentido da palavra), embora sem crer de fato (crer no sentido definido por Jesus no Evangelho de João). Jesus também reconhecia que a multidão O via como um meio para suprir suas necessidades temporais. Eles “comeram dos pães e se fartaram” (6:26).

Essa mesma falha é vista sempre que alguém segue Jesus simplesmente para receber bênçãos nesta vida. Por exemplo, um indivíduo pode seguir Jesus por crer que Jesus vai melhorar e proteger os seus negócios, o seu casamento, ou a sua saúde. Embora tudo isso seja verdade, a maior preocupação de Jesus é no sentido de que as pessoas venham a conhecer o Pai por intermédio dEle e ter a Vida eterna. Bruce Mclarty

Marcos Aurélio

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